Postagens

The Uncanny Counter (Caçadores de Demônios): assistam a temporada... 1 e 2!!!!!!

Imagem
  Em breve chegará a segunda temporada de uma série coreana de ação e fantasia que passou meio que escondida no catálogo da netflix, mas que merece toda a nossa atenção, e mais ainda, merece ganhar tração até a estréia da segunda temporada. Estou falando de  Uncanny Counter s, ou  Caçadores de Demônios , como ficou o título em português. Sabem série de aventura e fantasia, baseada em webtoon? Pois é, Dona Netfreak é useira e vezeira de nos brindar com essas fofuras, e são fofas mesmo! Há muitas vantagens nessas séries: a) tem spoiler quem quer, b) por alguma razão o fandom não escrotiza tanto quanto poderia, c) os arcos narrativos ficam bem amarrados, e as sequências podem fazer sentido, d) a rapaziada da coréia e japão tem prática e respeitos pelas obras e muitas ficam bem legais. The  Uncanny Counter  ou  Caçadores de Demônios  é uma série baseada em webtoon. Numa cidade sul coreana fictícia, quatro pessoas que enfrentaram situações de quase morte, e...

Pequeno guia para os iniciantes em dramas coreanos

Imagem
  Desde que a tia netfreak (  Netflix)  passou a trazer produções coreanas para o Brasil, esse tipo de conteúdo se popularizou bastante. Mas você sabia que essas produções também estão disponíveis em outras plataformas? A  Amazon Prime  e  Disney+  ( Starz+ ) tem conteúdo coreano, a  Apple+  teve ano passado a fantástica série  Pachinko , e principalmente a  Viki-Kocowa , que traz conteúdo produzido em todo o leste asiático. Dependendo do seu bolso, é coisa que não acaba mais, em coreano, japonês, mandarim, taiwanês, tailandês...  Mas fiquemos na  Coréia do Sul  por enquanto: é possível aproveitar mais e melhor as séries e filmes se você tiver algumas dicas culturais. Sim, pois os orientais não abrem mão das próprias referências - ao menos totalmente - para agradar às plateias ocidentais. Em primeiro lugar as obras são lançadas por lá! Existem alguns casos pitorescos de séries que fizeram mais sucesso no exterior do q...

The book of Riley ( A Zombie Tale), quando os seus pets enfrentam o apocalipse zumbi. Ótimo!

  Mark Tufo  é um autor norte americano que escreve séries sobre eventos catastróficos que desafiam a existência da humanidade: majoritariamente, zumbis. Tem um baita orgulho de ser um ex fuzileiro naval (marine), e faz disso um ponto importante da sua série mais longa e mais importante,  Zombie Fallout . Ah, você nunca ouviu falar dela? Provavelmente não. Não é traduzido em Português, e é publicado por um lance pequeno que, se não fosse a  Amazon, e os e-books, e o audible,  não teria se tornado conhecido no nicho. O  gênero zumbi , ao menos nos Estados Unidos, ou gênero apocalipse e distopias, tem um nicho forte, com autores que usam as plataformas de publicação e de comércio para se promover e ter alguma possibilidade de sobreviver, ainda fora das regras das grandes editoras. Embora eu creia que todos sonham com um baita contrato de editoras, com contratos para filmes e etc. É a turma do nicho que junta um monte de clichês, que mistura cânones, que faz p...

Somebody, by Netlfix: minissérie para fazer você gostar e apreciar terror e suspense coreanos.

Imagem
 Somebody é uma série sul-coreana que estreou em novembro de 2022.   A minissérie conta a história entreleçada e quatro pessoas: Kim Sum ( Kang Hae-Lim), uma menina no espectro de Asperger, com grande talento de programação, que projeta uma inteligência artificial, chamada Someone. Someone é uma espécie de amigo virtual, do qual deriva o app de encontros Somebody, em parceria com uma professora que identifica seu talento numa feira de ciências da escola. Kim Sum já vivia antes de disso de ajudar a pequenos golpistas, uma vez que sua bússola moral e emocional é um tanto amortecida pelo autismo. Conta também a história de Yeong Gi Eun (Kim Su Yeon), amiga de Kim Sum, uma policial bonita e extrovertida, por quem Kim Sum tem uma espécie de admiração platônica. Gi Eun sofre um acidente e fica paraplégica, mas volta a trabalhar, e tenta ter uma vida normal. Temos também, Im Mok Won (Kim Yong Gi) , uma jovem shaman lésbica, amiga de Gi Eun, que tenta navegar a vida espiritual e ...

Kingdom. Reinventing the zombie genre.

Imagem
Train to Busan brought to larger audiences in the Western world a brand new way of making zombie movies. It focus less on the zombies themselves, or on the conflicts of human settlements, in western style, but on human feelings, on how we cope with the absurd of people becomind rabid flesh eaters, with the horror, the ethical dilemmas, how we deal with it as individuals, as humans, and as societies. How can you kill that zombie who was once your best friend, your mother, your child? Would killing be something so easy as it is in a video game?  It also brought new aesthetics: less CGI, more practical effects, the zombies were more choreographed, lots of make up and characterization, their movements carefully studied to bring a feeling of disconfort, tension and repulsion on the audience. Then came Kingdom. Kingdom is a period horror series, on the zombie genre. This is in itself unusual. Zombies in Joseon, not in moders South Korea. It is set after the Imjin wars, after the Jap...

Kamen Rider Black Sun: um reboot honesto, bom e com boas memórias de tokusatsu

Imagem
Quando eu era criança, láááááá nos anos 70, eu acreditava que o lugar mais perigoso do mundo era Tókio. Lá haviam monstros horríveis, que frequentemente destruíam tudo.  Entre nós e o caos, restava o oficial Hayata incorporar o herói Ultraman e nos proteger! Claro que no meio da pancadaria piscava a luzinha da bateria terminando, e a gente torcia pro herói vencer antes de um fim triste. Tudo muito formulaico, mas eficiente. Já até venderam máscaras do Ultraman nas bancas de jornal, eu tive uma, e pulava pela casa fazendo o gesto de emissão de raios contra os inimigos, me revezando com os colegas em lutas ferozes. Podem me imaginar nessa pose. Foi a primeira exposição ao gênero tokusatsu, live action com uso de efeitos especiais, e um programa que já era um baião de dois do caramba, pois misturava kaiju (monstros), com mecha (máquinas, coisas mais tecnológicas), e heróis tipo Kamen Raider. Depois do Ultraman, já na geração da minha irmã do meio, o lance era o SpectreMan. Nada melhor...

Viserys I and Eddard Stark: fathers of fire and ice.

Imagem
Ned Stark  The first father I met in a Song of Ice and Fire was Eddard Stark, head of House Stark of Winterfell and Lord Protector of the North. He comes from a long a line of Kings in the North, until Torhen Stark went down the neck to meet the armies under Targaryen banners, seeking to unite Westeros under one House, and he saw three massive dragons flying above those armies. The creatures had already wreaked havoc down south, on the Stormland, on the Riverlands, on the Reach, their riders were three foreigners from Essos, for no matter that the Targaryens have settled on Dragonstone for some time already, these three youths were still Valyrian to their bones, in appearance, spirit and costumes.  Torhen saw the following centuries on the wings of Balerion, Meraxes and Vhagar, and thus he knelt to Aegon I. The violet, almost purple eyes, that gave the concqueror an almost otherwordly gaze met his and their pact was supposed to stand forever. And so it was that Dragons and Wol...